Google vai mudar critérios de classificação de páginas nas buscas

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O Google anunciou ontem a campanha #MobileMadness, que tem como objetivo ajudar empreendedores a tornar seus sites adaptados para as plataformas móveis, como celulares e smartphones.

Por trás da campanha está uma mudança significativa na forma de classificar os resultados em uma busca no site. A partir do dia 21 de abril, o Google vai ampliar a compatibilidade com dispositivos móveis como parâmetro de classificação nos resultados de busca realizadas em celulares ou tablets.

Essa alteração vai afetar mundialmente as pesquisas feitas por meio desses dispositivos móveis, em todos os idiomas, e terá um impacto significativo nos resultados de busca, já que os sites que possuem versão móvel terão melhor colocação no ranking.

Para ajudar empresários donos de páginas na internet a adaptar os seus sites, o Google vai realizar cinco hangouts, ferramenta para conferências online, entre este mês e abril para compartilhar noções básicas e melhores práticas para a criação de websites mobile.

O Google informou que os Hangouts serão apresentados por Diogo Botelho, responsável da equipe de Search Quality do Google, de acordo com a agenda abaixo:

23/03 – Apresentação para PMEs
30/03 – Conheça as Ferramentas
01/04 – Melhore a Visualização
06/04 – Concentre-se no Usuário
08/04 – Configure corretamente

O conteúdo também será publicado na página do Google para Seu Negócio e na conta de Twitter do Google Brasil, como dicas adicionais para tornar um site adaptado às plataformas móveis.

A sessão de Perguntas & Respostas acontecerá no dia 15 de abril e será destinada a esclarecer dúvidas sobre essa alteração nos resultados de buscas feitas a partir de dispositivos móveis.

Para ajudar os empreendedores digitais a fazer a migração para o mobile, o Google lançou no ano passado um Teste de Compatibilidade com Dispositivos Móveis, que permite verificar se um website é considerado pelos algoritmos como sendo compatível com dispositivos móveis, e se receberá o rótulo “para mobile”.

Fonte: Link Estadão

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